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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Doces de cachaça.

                                                 
                                      Seleta mix 
É a cachaça especial para drinks, desenvolvida para agregar um diferencial brasileiro nas receitas de bares e boates.
Misture amigos, música, balada e diversão.
Graduação alcoólica: 40%
Beba com moderação. Não vendemos para menores de 18 anos.

                                                   
                                                  Chup Chup de Caipirinha
Como Fazer: Basta fazer uma caipirinha  da fruta (ou suco) que lhe agrada, colocar nos saquinhos, dá um nozinho e levar ao congelador. Não se esqueça de adoçar.
Nível de Embriagues: Alto

Bala de Pinga (Como faz Geleinha de Cachaça?) - Receita Fácil

Como fazer: Trocar a água gelada por 100ml de pinga. 
Modo de preparo: Video Youtube
https://youtu.be/-04NXaGtzI0?list=PLexTc_JwoFeNbokgB9c2S_ZKTF3oqQrXX




                                                        BRIGADEIRO DE CAIPIRINHA 

brigadeiro de caipirinha 2
Troco chocolate por uma caipirinha na boa rsrs… Mas vamos lá para a confecção desta deliciosa guloseima.
Ingredientes
  • 395 g de Leite Condensado
  • 20 g de Manteiga com Sal
  • 50 ml de Cachaça Envelhecida
  • Açúcar cristal
  • Raspas de limão para decorar
Modo de Preparo
Coloque o leite condensado em uma panela no fogo e adicione a manteiga. Mexa sem parar no fogo baixo, até desgrudar da panela. Tire do fogo e adicione a cachaça, volte para o fogo para dar o ponto novamente. Espalhe em uma base untada e espere esfriar. Unte as mãos com manteiga e faça as bolinhas, passando no açúcar cristal. Decore com as raspas de limão.


                                                                 URSINHOS BÊBADOS

gummy-bears
(reprodução: modismonet)

Ingredientes
  • 1 pacote de Gummy Bears (ou qualquer uma dessas balinhas, minhoquinhas e outros bichinhos)
  • Cachaça.
Modo de Preparo
Numa tigela de vidro, coloque as balas e coloque cachaça até cobrir tudo (tudo mesmo, tipo boiando). Cubra a tigela com papel filme, para que não fique cheiro na geladeira, e deixe lá por um ou dois dias (quanto mais deixar, mais bêbado fica o ursinho). Prove e veja se estão do seu gosto, se não estiverem, volte à geladeira por mais um dia. 
Nível de Embriagues: Alto
Fonte: http://sossolteiros.bol.uol.com.br/11-doces-alcoolicos/

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Nossa Região-Ritápolis

A primeira referência documental do município de Ritápolis, antigo povoado de Santa Rita do Rio Abaixo, encontramos na Certidão de Batismo de Domingos da Silva Xavier, irmão mais velho de Tiradentes, ocorrida em 25 de Junho de 1738. Foi assinado pelo capelão de Santa Rita do Rio Abaixo, o então Padre José Fernandes de Barros, em 24 de Junho de 1738, vários outros batizados já haviam ocorrido, ocupando as cinquenta e tantas páginas anteriores.
O território da antiga vila de Santa Rita do Rio Abaixo foi  constituído originalmente em meados do século XVIII por praticamente seis grandes Fazendas com grandes extensões de terra. Duas delas inclusive ainda estão de pé e bastante preservadas: Fazendas de São Miguel e do Mato Dentro. Uma terceira encontra-se em ruínas, que é a Fazenda do Pombal, onde nasceu Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes,  tombada como Patrimônio Histórico Nacional desde 1938. Uma quarta Fazenda, também já demolida, foi a Fazenda do Fundão, da qual  temos como único registro de sua existência uma foto do início do século XX. Outras fazendas existiram ao longo do território, contudo não temos maiores dados de suas existências e localizações.
A Fazenda São Miguel, a mais antiga do território e uma das primeiras da região, é hoje propriedade de seus descendentes. Nunca foi vendida e encontra-se restaurada, apesar de algumas perdas como as senzalas e a capela. No início do século XIX, começou a ser dividida e se desmembrou em seis grandes fazendas e dois povoados até o final do século XIX que são as Fazendas do segredo, Cotia, Penedo, Jacu e Segredinho e os povoados de Restinga de Baixo e Redondo. Hoje sua sede ainda possui 1000 hectares de terra.
A Fazenda Mato Dentro se desmembrou nas Fazendas da Grota, Pinheiros, Primavera, Água Limpa e do  Brumado, além dos povoados de Restinga de Cima e Caatinga.
O território da Fazenda do Pombal se estendia até os atuais povoados de Prainha, Penedo, Tapera e Glória, de Coronel Xavier Chaves, pertencentes hoje às terras da Fazenda Ouro Fino.
Uma outra grande  Fazenda, a sudoeste do município, deu origem à várias outras como: Flavito, Cachoeira, Paciência, Sapé, Pilões, Machado, Gurita, Vista Alegre, Estiva e outras em consequência de seus desmembramentos.
A Fazenda do Fundão também se dividiu em outras como Barreiro, Soledade, Cachoeira e outras.
O núcleo original do antigo Arraial de Santa Rita do Rio Abaixo se formou como eixo de passagem em direção norte, tendo dois largos ligados por eixo tortuoso. O largo principal possui em seu centro a igreja Matriz do Século XVIII, de tipologia típica do Barroco mineiro, da Segunda fase, com riqueza se detalhes de seus retábulos com policromia e douramento, parte deles atualmente restaurados e preservados até hoje com sua Nave, Capela Mor, Sacristia e Capela do Santíssimo. A segunda Nave e a Torre são construções posteriores, de tipologia eclética neogótica, erguidas nos anos 1918/1920.
No entorno da capela de Santa Rita ergueram-se várias residências térreas, em alvenarias de Pedra, Taipa de Pilão e adobe sob influência do Barroco e um sobrado e que hoje já se perderam. Outras casas surgiram o longo da atual Rua Santa Rita até que se formou, por volta de 1820, o largo do Rosário, com a construção de sua capela e um cruzeiro de pedra em seu centro.
A partir deste núcleo original os caminhos e passagens se ramificaram dando origem ao largo do Espigão em meados do século  XIX e da Várzea no final do  século XIX e início do século XX.
Ao redor deste povoado de Santa Rita do Rio Abaixo, sugiram outros, como Laje, atual Resende Costa, em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVIII.
Assim temos que santa Rita, bem como a Fazenda do Pombal, onde nasceu Tiradentes e a Capela de São Sebastião do Rio Abaixo, atualmente demolida pertenciam à Jurisdição do termo da Vila de São João Del Rei ou à Grande Comarca do Rio das Mortes. O povoado de Santa Rita do Rio Abaixo fica totalmente delimitado em 1775 e passa a ser denominado por distrito de Santa Rita do Rio Abaixo onde, atualmente sobre a mesma demarcação, encontra-se o Município de Ritápolis.
A origem do município não foi condicionada pela busca do ouro, surgindo de forma condicionada pelas atividades agrícolas e pecuárias, necessárias ao atendimento da população que chegava à Vila de são João Del Rei, em busca do ouro.
Sobre a Grande Comarca do Rio das Mortes e a Microrregião dos Campos das Vertentes, podemos citar como fato histórico importante o desfecho sangrento com as lutas da denominada Guerra dos Emboabas, que ocorreu entre 1707 e 1709. Tal comarca representou a célula inicial de amplo organismo judiciário, hoje ramificado em dezenas de comarcas nascidas de sua primeira jurisdição, sendo também a matriz geradora de mais de 200 dos atuais municípios mineiros.
A região do Rio das Mortes foi pioneiramente penetrada pelos Bandeirantes, ainda em fins do século XVII. Com a descoberta do Ouro em pontos centrais da Capitania, o território hoje denominado Campo das Vertentes, tornou-se passagem forçada dos exploradores que, vindos de Taubaté – SP ou Porto do Parati – RJ e transpondo a Serra da Mantiqueira, se dirigia para as lavas de Ouro Preto – MG ou Rio das Velhas – MG. Este roteiro, depois de conhecido como Caminho Velho das Minas, foi o fator inicial do estabelecimento dos primeiros povoados da região.
A mineração do ouro, se não chegou a ser o fator exclusivo da formação dos núcleos urbanos da microrregião, foi sem dúvida, o indutor maior desse processo e o que atuou de modo decisivo no florescimento dos principais povoados e vilas como Tiradentes e São João Del Rei em 1700 – 1704 e posteriormente Prados, Ritápolis, Resende Costa , São  Tiago, Lagoa Dourada, Nazareno e Carrancas.
Quanto ao município de Ritápolis podemos, todavia, supor que os primeiros arruamentos e casas terão surgido simultaneamente à construção de sua antiga capela de Santa Rita do Rio Abaixo, nome dado devido ao achado de uma imagem de Santa Rita nas proximidades do Rio  das Mortes. A capela hoje encontra-se com acréscimo feito em1918. Daí ocorreu o crescimento espontâneo do antigo povoado, que provavelmente tivera início antes de 1738.
Dados concernentes ao ano de 1823, já em pleno estágio de substituição da economia mineradora pela economia agropecuária; encontra-se os seguintes números sobre o arraial de Santa Rita do Rio Abaixo: 127 casas e 1133 habitantes, sendo este número superado apenas por Andrelândia e Carrancas.
Dentre o Município de São João Del Rei, após a decadência da mineração do ouro e na busca de novas alternativas econômicas, a região dos Campos das Vertentes cortada por inúmeros cursos de água, de maior ou menor volume, não deixaria de oferecer boas condições  para o cultivo da lavoura e para a criação de gado, bastante favorecida pela existência de grandes extensões de glebas de campos, com razoáveis manchas florestais remanescentes.
As mais antigas referências uma exploração econômica datadas do princípio do século XIX apontam os produtos de origem animal como carne, queijo e couro. No decorrer do mesmo século o açúcar assume posição de destaque. Num levantamento feito em 1864, constam 06 fazendas possuidoras de engenho em Ritápolis, entre elas: São Miguel, Mato Dentro, Paciência, etc. Aparece também neste século, o cultivo de frutas. Mandioca e café já no final do século. Um outro levantamento feito em 1970 constou que Ritápolis possuía 569 propriedades rurais.
A microrregião, por sua peculiar formação geológica, é rica em minerais ferrosos e não – ferrosos.
Em 1942 descobre-se em Ritápolis a Cassiterita - minério de estanho – cuja exploração atualmente está paralisada, juntamente com Manganês, Colombita e em menor escala o Ouro.
Quanto ao crescimento de Ritápolis constatamos que havia 149 casas em 1864, 475 em 1968 e 663 em 1974, sendo que hoje possui mais de 1000 imóveis e 5435 habitantes no total.   Sua emancipação como município se deu em 1º de Março de 1963.
Quanto ao sistema viário, embora o município já fosse beneficiário pela estrada de ferro Oeste de Minas desde 1903, é a partir de 1950 que refletem a maior expansão das rodovias que absorvem a quase totalidade do tráfego de passageiros e de transporte de cargas leves, ficando a estrada  limitada ao transporte pesado, notadamente o de minério.
As rodovias da região são a BR- 265, a BR-381 ligando a BR- 040 e a BR- 494 que liga São João Dei Rei a Oliveira e passa por Ritápolis e São Tiago. Constituindo um eixo de três rodovias federais que cruzam a microrregião, São João Del Rei e cidades vizinhas desfrutam de situação privilegiada, o que vem fortalecer sua condição de centro econômico e turístico.
Atualmente Ritápolis é um município pequeno que vive basicamente de atividades agropecuárias, mas que possui uma infra-estrutura básica como calçamento nas principais ruas, água canalizada, UBS, posto de saúde, 08 escolas, sendo 07 Municipais e 01 Estadual de Ensino Médio e Fundamental, uma biblioteca na Escola Estadual Padre Crispiniano, um monumento tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN, que é a fazenda do Pombal, local de nascimento de Tiradentes, FLONA (administrada pelo ICMBIO), vários outros preservados como a Fazenda do Paiol, onde se descobriu a Cassiterita, e outros na cidade como a sede da Prefeitura, que contam um pouco da História do Município e de seus habitantes.
(Texto: Fábio José da Silva)



                                            Cachoeira de Penedo
    
Cachoeira do Flavito.
FONTE: http://www.ritapolis.mg.gov.br/portal/index.php/nossa-historia

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Frutas do nosso Brasil

           Você sabia?
           As frutas típicas do Brasil são conhecidas por seu sabor exótico e pelas inúmeras combinações que permitem preparar pratos variados e gostosos.
Além destas qualidades, as frutas apresentam valores nutricionais importantes e devem ser incluídas com frequência no cardápio. "Além de saborosas, elas previnem doenças, se adequam a dieta e enchem o prato de energia", explica a nutricionista do Dieta e Saúde, Roberta Stella.



Aproveitam-se as folhas, as flores, os brotos, os frutos verdes ou maduros da graviola. A polpa é branca, macia e fibrosa. Pode ser consumida in natura, mas é bastante apreciada em sucos, geleias e sorvetes.
Cerca de 100 gramas de graviola fornecem em média 60 calorias, 25 mg de cálcio, 28 mg de fósforo e 26 mg de vitamina C.
O caju é rico em carboidratos, fibras, minerais (como cálcio, fósforo e ferro), vitamina C e complexo B. Para se ter uma ideia, ele tem três vezes mais vitamina C do que a laranja. Enquanto 100 ml de suco desta última contém 60 mg dessa vitamina, a mesma quantidade de suco de caju concentra de 200 a 250 mg e oferece cerca de 47 calorias.
"Além do sabor pra lá de agradável, o caju apresenta oxidantes importantes para a saúde e tem pouca gordura. Pode ser consumido em saladas, doces e sucos", explica Roberta Stella.
Fruta com elevado valor nutritivo, a jabuticaba é riquíssima em vitaminas do Complexo B, principalmente B2 e niacina, aparecendo em menor quantidade a vitamina C e, ainda, sais minerais (ferro, cálcio e fósforo).
As vitaminas do Complexo B tem como principais funções evitar problemas de pele, reumatismo, são essenciais ao crescimento e evitam a queda dos cabelos. Cada 100 gramas da fruta têm cerca de 40 calorias.
Em dias de calor, saborear o suco de mangaba é uma boa pedida, pois a fruta é refrescante e ameniza os efeitos da alta temperatura.
Mas não é só o suco que possui admiradores. Os doces e as sobremesas também enchem a boca de água daqueles que apreciam a mangaba.Cada 100 gramas da fruta possui cerca de 65 calorias.
Informação nutricional por 100g de mangaba: Energia: 66,21 Kcal, Proteínas: 1,20 g, carboidratos: 10,2 g e fibras:
Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poli-insaturadas (13%).
Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares, como o infarto. Cada 100g do fruto tem 262 calorias.
"O açaí tem gorduras que fazem bem para a saúde e por isso deve ser incluído no cardápio, porém, o ideal é consumi-lo sem adição de complementos muito calóricos, isso ajuda a manter a dieta", sugere Robert Stella. Gorduras: 52%, Fibras: 25%, Proteínas: 10%.
O cupuaçu contém vitaminas, minerais e pectina, uma fibra solúvel que ajuda a manter bons níveis de colesterol. Além disso, sua polpa pode ser utilizada na preparação de sucos, sorvetes, vinhos, licores ou doces. As sementes podem substituir as do cacau na fabricação do chocolate e seu valor calórico é baixo.
Cada 100 gramas da fruta tem 72 calorias. Carboidratos: 9,8 g, Proteínas: 1,2 g, Gorduras Totais: 1,1 g, Gorduras Saturadas: 0,0 g, Gorduras Trans: 0,0 g.
A castanheira do Pará é uma das mais importantes árvores amazônicas. Seu fruto é muito rico em gorduras e proteínas. Além disso, tem dois nutrientes especiais: o selênio e a vitamina E, antioxidantes que bloqueiam os radicais livres, que destroem as células e com o tempo são responsáveis pelo aparecimento de doenças cardiovasculares e câncer.
O consumo de uma castanha-do-pará por dia é capaz de suprir a necessidade diária de selênio, mineral que reforça o sistema imunológico. Cada 100 gramas leva 400 calorias. Proteínas: 14g, Gorduras: 66g, Carboidratos: 13g, Gordura saturada: 16g, Gorduras Polinsaturadas: 21g, Gorduras Monoinsaturadas: 23g.

Fonte:http://otudaodemarica.blogspot.com.br/2011/08/frutas-tipicas-do-brasil-que-fazem.html

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Coisas de Mineiro

Acordar com o galo do vizinho berrando.
Pedir o Cadiquinho de alguma coisa.
Ouvir causos estrambólicos que seu tio escutou da sua prima, que ouviu da vizinha da irmã e te contou, “mas pelo amor de Deus não conta pra ninguém, porque ninguém aqui gosta de conversa fiada”.
 Dar uma volta pelo coreto da cidade.
 Ser benzido pela tia-avó ou outro parente distante.
 Ouvir carretas de som na rua e não se incomodar com o barulho.
                                      Ouvir historias de fantasmas dos avós.
.
 Visitar cidades com nomes incríveis como: Curraleiro, Formiga, Brejão, Monjolinho e Quintinos.
 Alguém puxar uma moda de viola, o outro continuar, aí aparece um violão e de repente está todo mundo cantando apaixonado.
 Presenciar uma discussão entre atleticanos e cruzeirenses.  
 Não tem praia? Bóra pra represa/rio/lagoa/córrego/Cachoeira.
 Ficar na porta de casa vendo as pessoas passarem.
 E de repente passar uma carroça na rua.
 E logo depois uma galinha perdida.
 Chamar um desconhecido para dançar forró e ele aceitar.
 Xingar alguém chato de “burricido” ou “íngua”.
 Chamar homem de “sô” e mulher de “sá”.
 Visitar a “trabanda” (outra banda) da cidade.
 Falar “trem” e “uai” sem parecer um piadista.
 Reclamar que uma pessoa está te “ridicando” (regulando) comida.
 Falar “bobajada” e “bubiça” (besteiras).
 “Remedar” (imitar) alguém só pra irritar.
 “Brear” pão de queijo com “dôdileite” (passar doce de leite no pão de queijo).
 Falar “Berlândia”, “Beraba” e “Berlizonte”.
 Soltar um “aneeeeim” bem injuriado.
 Ter uma parente biscoiteira sempre disposta.
 Comer biscoito frito, broa e pão de queijo, tudo “fresquim”.
 Comer aquele “franguim” caipira com um “quiabim”.
 Apreciar um doce de leite feito apenas com leite e açúcar, nada de leite condensado.
   

 Saborear doces caseiros como ameixa de queijo, doce de casca, doce de mamão verde e de cidra.
 Tomar um “cafézim” em toda casa que visitar. Se forem 20 casas, serão 20 “cafézins”.
 Viver a triste realidade que nenhuma comida é boa como a de Minas 








FONTE:Gerais.https://www.buzzfeed.com/gasparjose/coisas-que-todo-mineiro-sente-falta-quando-sai-de-minas-g?utm_term=.ompLJBd35e#.gaKMAr5X86

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Picadinho de filé mignon com cachaça

Com SELETA é melhor.


Picadinho é uma comida caseira perfeita. Sempre foi um dos meus pratos favoritos, daqueles que eu sentia falta quando estava fora do Brasil, junto com arroz e feijão.

A versão de hoje é mais gourmet, é feito com mignon, leva bacon, cachaça e especiarias. Eu sirvo em mini porções com arroz branco e farofa de banana. A tigela volta com um pedido de quero mais.


Ingredientes 

1 kg de filé mignon limpo e picado em cubinhos pequenos
Sal e pimenta-do-reino a gosto
2 colheres de sopa de azeite
1/2 colher de sopa de manteiga
100 g de bacon picadinho
1 cebola média picada
4 dentes de alho amassados
1 colher de sopa de extrato de tomate
1/4 de xícara de cachaça
1/2 de colher de chá de tomilho seco
1/2 de colher de chá de cominho em pó
1 colher de chá de páprica defumada (ou o tipo de páprica que desejar)
200 ml de caldo de carne
Salsinha fresca a gosto para decorar (na foto desse post usei cebolinha) 

Como fazer


Tempere a carne com sal e pimenta a gosto e reserve.

Refogue o bacon com a cebola na manteiga e azeite até que dourem. Junte o alho e refogue um pouco mais.

Junte a carne e refogue até dourar. Junte o  molho de tomate, misture bem e deixe refogar por mais um minuto.

Junte a cachaça e deixe que evapore um pouco em fogo alto. 

Tempere com o tomilho, cominho e páprica. 

Junte o caldo e deixe cozinhar e o molho reduzir por aproximadamente cinco minutos. Prove o sal e ajuste se necessário.

Salpique com salsinha. Sirva com arroz e a farofa de sua preferência. Essa banana da terra assada também vai muito bem com esse prato.


Dicas / Substituições

A cachaça pode ser substituída por vinho branco, tinto ou outra bebida de sua preferência.

Tempere a gosto.