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quarta-feira, 24 de maio de 2017

VI Encontro de Bandas de Musica Distrito do Rio das Mortes.

O VI Encontro de Bandas do distrito do Rio das Mortes é uma realização da Corporação Musical Lira do Oriente Santa Cecília, banda centenária com seus 121 anos de atividades ininterruptas. O evento conta com o financiamento do Governo de Minas, por meio da Codemig. Estão sendo aguardadas a presença de mais de 10 bandas da região. Com o objetivo de resgatar o antigo costume mineiro de reunir a família para assistir à passagem de fanfarras e de bandas marciais, esta edição busca promover de forma significativa o distrito.






RIO DAS MORTES PREPARA O VI ENCONTRO DE BANDAS
No dia 04 de Junho, o distrito de Santo Antônio do Rio das Mortes Pequeno promoverá a sexta edição do Encontro de Bandas de Música. Organizado pela Corporação Musical Lira do Oriente Santa Cecília, banda centenária com seus 121 anos de atividades ininterruptas. O evento conta com o financiamento do Governo de Minas, por meio da Codemig. Estão sendo aguardadas a presença de mais de 10 bandas da região.
Com o objetivo de resgatar o antigo costume mineiro de reunir a família para assistir à passagem de fanfarras e de bandas marciais, esta edição busca promover de forma significativa o distrito. O local tem suas particularidades como ser terra natal da Beata Nhá Chica e possuir as ruinas do batistério, local exato onde Francisca foi batizada. Na atual igreja de Santo Antônio está preservada a mesma pia batismal que a beata recebeu o seu batismo.
Outro fator cultural de evidência é a existência de um dos grupos de congada mais antigos de Minas Gerais, 335 anos de existência. E uma outra curiosidade, nas paredes da igreja encontra-se pinturas de milagres atribuídos a Santo Antônio, com destaque para uma cena, na qual retrata uma conversa de Santo Antônio livrando uma alma das mãos do diabo. Além de imagens de santos oriundas do século XVIII.
O início está marcado para 8h, com a execução do Hino Nacional Brasileiro. Em seguida a formação do tradicional bandão executando os dobrados “Capitão Caçula” e “Dois Corações” e desfiles das agremiações. Às 10h, ocorrerá uma Celebração da Eucaristia. No período vespertino, às 13h, tem o início das apresentações individuais em um espaço exclusivo montados na Praça Principal, onde permitem que as bandas se aproximem do público, em apresentações especiais. O evento está previsto para se encerrar às 17h e conta com a participação de cerca de 400 músicos.
Fonte: https://www.facebook.com/events/544719145916863/permalink/558470467875064/
Willian Carvalho

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Trem de passageiros de Belo Horizonte á Vitória


                     Estrada de Ferro Vitória a Minas
               Estações e paradas do Trem de Passageiros
                              Vitória - Belo Horizonte

O mapa das estações e paradas do trem Vitória - Belo Horizonte (acima), divulgado pela Vale em Janeiro de 2014, indica os 30 pontos de embarque e desembarque de passageiros — 29 na linha principal da ferrovia e 1 no ramal de Itabira.

Para uma visão geral da região atendida pela EFVM veja o Mapa da ferrovia (2003), com indicação das usinas siderúrgicas, fábrica de celulose, pontos de carregamento de minério, pátios de trasbordo e conexões com as ferrovias MRS e FCA.

Esta é a viagem mais longa feita de trem no Brasil. São 664 km, levando passageiros de Belo Horizonte à Vitória. A viagem do percurso total dura entre 13 e 14 horas. Passa por cidades históricas mineiras que ficam às margens dos rios Doce e Piracicaba. Por ser uma viagem longa, o trem conta com um vagão lanchonete e um vagão restaurante. Há também um vagão exclusivo para portadores de necessidades especiais.
As partidas são todos os dias de Belo Horizonte com saída às 7h30 e chega à vitória aproximadamente às 20h30. E o que sai na direção contraria, de Vitória (em Cariacica na Região Metropolitana de Vitória) sai às 7h para Belo Horizonte e chega aproximadamente às 20h.
Venda de Passagens OnLine: recurso principalmente para pessoas que são de outros Estados do Brasil e desejam realizar esta viagem. Entre no site da Vale do Rio Doce, administradora da ferrovia e compre sua passagem com opções de escolhas. Use este link: http://www.vale.com
Telefone para consultar sobre a possibilidade de reserva de passagens (0800 285-7000 ) ou (31-3279-4389) estação de Belo Horizonte.
Para informar-se sobre os horários de Belo Horizonte à Vitória, telefone: 0300 3136580.
ferrovia Belo Horizonte Vitória
ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS:
Estação Ferroviária de Belo Horizonte-MG
End: Rua Aarão Reis, 425, Praça da Estação – Centro
Telefones: (31) 3279-4366 (31) 3273-5976 / (31) 3273-5976 – 0800 286 2233 – 0800-985151
Estação ferroviária de Cariacica (Vitória)-ES
Telefone: (27) 3333-2444 ou (27) 3333-2468
Outras estações FERROVIÁRIAS
Dicas de embarque:
Para garantir uma boa viagem é preciso estar atento aos detalhes antes de embarcar. Confira algumas dicas:
Verifique se todas as informações do seu bilhete estão corretas. Não é possível trocar passagens após o dia da viagem.
Chegue à estação pelo menos 45 minutos antes do horário de saída do trem.
Mantenha em mãos sua passagem e um documento de identidade.
Evite o excesso de bagagem, levando o necessário, dentro do limite de 35 kg.
Passagens:
Empregados: Os empregados da Vale viajam gratuitamente ao apresentar crachá funcional e carteira de identidade. O benefício também é válido para seus dependentes. Os aposentados da Vale viajam gratuitamente ao apresentar a Identidade da Valia. O benefício também é válido para seus dependentes. Mesmo viajando a serviço, o empregado Vale tem de apresentar o crachá funcional. Tanto para empregados quanto para aposentados Vale, o limite de passagens é estabelecido conforme os acordos coletivos específicos de cada sindicato.
Crianças: De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente menores de 12 anos só podem embarcar desacompanhados com autorização do Juizado da Infância e da Juventude. Por isso, providencie o documento com antecedência para não perder a viagem. Crianças com até cinco anos podem viajar de graça, desde que no colo do responsável. A partir dos 12 anos e até completar 18, o menor pode viajar desacompanhado, mas precisa comprovar a idade. Mesmo acompanhados, menores de idade precisam sempre mostrar a certidão de nascimento ou carteira de identidade para embarcar, e seus responsáveis também devem apresentar documento que comprove o parentesco. Atenção: só serão aceitos documentos originais ou cópias autenticadas.
Maiores de 60 anos: O Estatuto do Idoso prevê duas vagas gratuitas por trem, reservadas para passageiros de 60 ou mais anos (renda igual ou inferior a dois salários mínimos). Se essas vagas já estiverem ocupadas, o passageiro com esse perfil pode comprar o bilhete com 50% de desconto (válido apenas em viagens interestaduais), apresentando identidade e comprovante de renda. Como é estabelecido na lei, o benefício vale para transporte convencional, ou seja, nossa classe econômica.
Portadores de deficiência: De acordo com o decreto federal n° 3.691, há dois assentos gratuitos em cada trem destinados a passageiros portadores de deficiências ou com alguma dificuldade de locomoção. O Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas possui um carro exclusivo para passageiros com deficiências ou dificuldade de locomoção e seus respectivos acompanhantes. A iniciativa garante conforto e comodidade durante toda a viagem.
Direitos dos Usuários:
Receber a diferença do preço da passagem quando, por algum motivo, a viagem acontecer em um trem inferior ao contratado.
Obter o valor pago ou remarcar a passagem se desistir da viagem, desde que avise com seis horas de antecedência.
Ter assistência imediata e adequada em caso de acidente.
Receber auxílio no embarque e desembarque de pessoas idosas ou com dificuldade de locomoção.
Achados e Perdidos:
A Vale não se responsabiliza pelas bagagens dos passageiros. Porém, os objetos e documentos encontrados no trem são encaminhados ao Posto Central de Objetos Achados e Perdidos. Entre em contato com a Alô Ferrovia, pelo telefone 0800-2857000 e saiba como recuperá-lo.
Fonte: http://www.vale.com/brasil/.aspx

sábado, 13 de maio de 2017

Como beber cachaça.

 Como beber cachaça?
Não existe uma única forma considerada “correta” para apreciar uma boa cachaça, mas podemos citar alguns fatores que contribuem para a apreciação do sabor da verdadeira cachaça.
1) O Copo
O copo deve ser curto, como os chamados “copos de shot”:

Ou então deve ser usado o cálice de cachaça:


O cálice é uma alternativa mais elegante enquanto o copo mais curto confere um visual mais rústico a bebida.
2) A hora de beber
Muitas pessoas alegam que a cachaça é uma bebida muito forte e que “desce queimando”.
Para evitar este tipo de sensação, a cachaça deve ser degustada da forma correta.
Em primeiro lugar o copo de cachaça não deve ser bebido de uma vez. Um cálice ou copo deve ser o suficiente para três ou quatro goles.
Mas antes do gole é importante que o apreciador sinta o cheiro da cachaça, deixando que o olfato se acostume com o cheiro da cana e da madeira que são percebidos na bebida.

3) Durante o gole
Depois é hora de dar um gole! Para quem realmente quer apreciar o sabor desta bebida tão especial, é importante que deixe a bebida na boca por um tempo antes de engolir, pois a língua revela sabores diferentes durante a degustação.
Para evitar a sensação de queimação, é importante que seja observada a respiração: O degustador deve expirar todo o ar e antes de inspirar de novo engolir a cachaça.
                                                 

Fonte: http://oandante.com.br/como-beber-cachaca/

Existe uma forma correta de beber cachaça?

Qual a melhor forma de apreciar todos os aromas e sabores que uma cachaça pode oferecer? É uma heresia colocar gelo? E a cachaça gelada? É válida ou é só modinha? Ache sua resposta!

Segundo a legislação, devemos medir a graduação alcoólica da cachaça utilizando um aparelho, semelhante a um termômetro, chamado alcoômetro, que nada mais é que um densímetro que indica a densidade da mistura de álcool e água de um determinado volume de cachaça. Como sabemos a densidade da água e a do álcool, fazendo uma conta simples (ou, mais fácil ainda, utilizando uma tabela), descobrimos a porcentagem de álcool presente na mistura. E essa medição deve ser feita a 20°C.
A partir desse dado poderíamos afirmar que a cachaça deve ser apreciada a uma temperatura de 20°C, correto? Não exatamente, pois existem diversos fatores mais subjetivos (sensoriais e de ambiente) que podem tornar a experiência mais prazerosa e não são considerados pela regra técnica.
Por exemplo: vivemos em uma país de clima tropical, que no verão pode atingir temperaturas escaldantes. Em um dia quente, de bastante calor, pode ser muito agradável apreciar uma cachaça bem gelada. E o motivo vai além do poder refrescante. Gelada, a cachaça fica menos volátil e libera menos vapores. Esses vapores carregam as moléculas responsáveis por sensibilizar nossos sentidos e nos fazer sentir as características de aroma e sabor da bebida. Enquanto a temperatura do copo vai subindo, a bebida vai liberando cada vez mais esses vapores. Assim, cada estágio vai nos permitindo novas sensações. Resumindo: a bebida evolui no copo.
E o inverso também é válido. Em um dia frio de inverno, uma cachaça pura a temperatura ambiente vai nos oferecer uma sensação de calor e aquecer nosso corpo e nossa alma.
E o gelo? Ah! O gelo. Polêmico, ele também pode ter seu papel. À medida que ele resfria a bebida, limita os já citados vapores alcoólicos, o que vai suavizando a sensação da bebida. Ao mesmo tempo, ele também vai diluindo a cachaça, o que permite que a sensação alcoólica seja menor e interfira menos nos aromas. Ou seja, pode nos permitir sentir sabores mais sutis que possivelmente ficariam mascarados pela potência do álcool.
Mas aqui vale um alerta. Não é qualquer cachaça que consegue segurar uma boa pedra de gelo. Cachaças com graduação alcoólica baixa – lembrem, a cachaça pode ter de 38% a 48% de álcool – podem ficar aguadas rapidamente conforme o gelo derreter. Por isso, se você quiser apreciar uma cachaça “on the rocks”, prefira uma com volume alcoólico superior a 41%.
Tirando isso, minha dica mais valiosa é: aprecie sua cachaça da maneira que lhe dê mais prazer. E, preferencialmente, em uma boa roda de amigos.
Mauricio Maia
Fonte: http://paladar.estadao.com.br/blogs/ocachacier/existe-uma-forma-correta-de-beber-cachaca/

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Canjiquinha Mineira e uma boa cachacinha.

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      1 pacote de 500 g de canjiquinha
·         2 kg de Suan.
·         3 caldos de carne
·         Couve à vontade
·         200 g de bacon cortado em cubinhos
·         200 g de calabresa cortada em cubinhos
·         Sal a gosto
·         Cebola a gosto
·         Alho a gosto
·         Salsa a gosto
·         Pimenta-do-reino a gosto
·         200 g de queijo mussarela ou queijo minas cortados em cubinhos


http://c.t.tailtarget.com/view/TT-10531-7/6POAVJAO32/track?tZ=2202530290
http://img.itdg.com.br/tdg/assets/layout/blank.gifMODO DE PREPARO
1.Deixe a canjiquinha de molho em água de um dia para o outro (pode fazer sem deixar de molho, mas o tempo de cozimento dobra)
2.A mesma coisa faça com a carne
3.Tempere com alho, cebola picadinha, sal (a gosto), salsa, pimenta-do-reino, tudo batido no liquidificador, despeje sobre a carne, deixe em uma vasilha tampada na geladeira de um dia para o outro
4.Em uma panela de pressão coloque a canjiquinha com água até cobrir (3 dedos acima) e junte os 3 caldos de carne
5.Tampe e deixe cozinhar (o tempo de cozimento varia de panela para panela, mas aqui levou em média uns 40 minutos)
6.Enquanto a canjiquinha cozinha, em uma panela grande, coloque óleo suficiente para tampar o fundo e deixe esquentar bem
7.Após estar bem quente coloque aos poucos a carne para fritar
8.Retire o líquido periodicamente separando em um recipiente
9.Após a carne estar toda frita, junte ao líquido e reserve
10.           Na mesma panela que fritou a carne, adicione 2 colheres de óleo e refogue cebola com alho picadinho e a calabresa cortada em cubinhos
11.           Junte a carne e depois a canjiquinha já cozida
12.           Acrescente salsa picadinha
13.           Enquanto isso corte a couve em tirinhas bem finas e refogue em 2 colheres (sopa) de azeite, alho picadinho e sal e o bacon em cubinhos
14.           Você poderá juntar a couve ou deixar separado à mesa

15.           Sirva quente com um fio de azeite por cima e coloque no fundo do prato cubinhos de queijo minas ou 
mussarela.
                               Te acompanhamento Cachaça Seleta a melhor do Brasil.



Queijo do Serro. Um dos melhores queijos do mundo.


O queijo de minas artesanal produzido no município do Serro, na Região Central de Minas Gerais, já é conhecido em todo o país pela qualidade e o paladar típico. Agora, uma descoberta científica tende a turbinar a fama do produto, impulsionando a atividade e os lucros dos produtores: o município tem no ambiente uma espécie de fungo, o Geotricum candidun, também existente na região da Normandia, na França, responsável pelo sabor e o diferencial que faz do camembert um dos célebres queijos europeus.


O estudo sobre a presença da levedura na região mineira foi realizado pela pesquisadora Michele Aragão, da Universidade Federal de Lavras (Ufla), sob a coordenação do professor Luis Roberto Batista. “A pesquisa confirmou que o mesmo fungo conhecido há muitos anos na França existe no Serro de maneira natural, fazendo parte do nosso terroir (palavra francesa usada para definir a soma dos efeitos naturais de um lugar sobre determinado produto). Isso dará uma guinada para a produção do queijo maturado na nossa região, agregando mais valor ao produto”, afirma o produtor Tulio Madureira, proprietário da fazenda Pedra do Queijo, onde a pesquisa foi iniciada há um ano.(na foto abaixo, queijos produzidos por Túlio Madureira)

Localizada perto de Diamantina, a 230 quilômetros de Belo Horizonte, a cidade conta com cerca de 800 produtores de queijo artesanal. As leveduras da região garantem sabor e qualidade ao produto maturado. O típico queijo do Serro é produzido desde os tempos do Brasil colônia e a atividade é perpetuada pelas famílias envolvidas na produção. A de Tulio Madureira está na quinta geração de parentes que investiram no negócio. Os produtores comemoram hoje o Dia Mundial Queijo Artesanal de Leite Cru. Muito apreciado, o queijo maturado, ou envelhecido, é vendido nos mercados de Belo Horizonte, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.

Vice-presidente da Associação dos Produtores de Queijo Artesanal do Serro (Apaqs), Tulio Madureira destaca que um fator importante da pesquisa realizada pela Ufla é que foi constatado que o fungo existente naturalmente no Serro é inócuo, ou seja, interfere na maturação do queijo artesanal sem fazer mal à saúde humana. Ele ressalta que a pesquisa também é de fundamental importância por ser o primeiro estudo oficial a revelar a existência, em um local do Brasil, do mesmo fungo que garante a produção do famoso queijo camembert francês.



“Esse fato é inédito em nosso país e vai abrir uma nova perspectiva para a produção do queijo maturado no Serro”, afirma Madureira, lembrando que o fungo também garante a melhoria do processo de umidade dos queijos. Segundo o vice-presidente da Apaqs, hoje, a grande maioria dos produtores de queijo do Serro se dedica à produção e venda do queijo fresco.

MATURAÇÃO 

A expectativa é que a pesquisa da Ufla contribua para que um número cada vez maior de produtores passe a trabalhar com a produção do queijo maturado, por causa da boa remuneração do produto. Atualmente, informou o vice-presidente da Apaqs, o queijo do Serro maturado (peça de 800 gramas) pode ser vendido por até R$ 120. O período de maturação gira em torno de 40 a 45 dias.


Tradição
» A tradição do queijo artesanal foi introduzida no município do Serro, localizado no Médio Espinhaço, hoje com 20,8 mil habitantes, pelos colonizadores portugueses que ocupavam a Serra da Estrela na época de formação das primeiras fazendas de gado da região, que serviam às necessidades do ciclo da exploração de ouro e diamantes

» A qualidade do produto resulta da combinação de fatores naturais de relevo, clima e vegetação que permitem o desenvolvimento de pastagens típicas e de bactérias específicas que se multiplicam somente no microclima local. Influenciam também fatores culturais relacionados a uma forma própria de produção, da manipulação do leite ao coalho e as massas, além da cura.

» A atividade prosperou depois da decadência da mineração do ouro e do fim do ciclo da produção da cana-de-açúcar. O queijo era levado para Diamantina no lombo de burros e conservado em jacás de taquara ou em bruacas de couro cru pelos tropeiros,ganhando fama a partir do começo dos anos 1930.


Por Luiz Ribeiro
Matéria do Jornal O Estado de Minas 
http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2017/04/22/internas_economia,864044/toque-frances-valoriza-tipico-queijo-do-serro.shtml